Bom, ontem á noite resolvemos sair, eu não sabia se iria estava mais para não que para sim. Parece que eu sentia qie iria chover, e para completar meu vestido era branco e não coloquei um short por baixo. Sendo assim, saímos e quando estavamos quase chegando ao destino, começa a chover.
Eu que andava na frente comecei a correr para baixo de um alpendre na sorveteria. Logo atrás veio minha família, não sei o porque mas comecei a rir com imensa vontade enquanto corria, era como se aquilo me divertisse de tal forma que eu tinha voltado a ser criança e nem lembrava. Uma coisa engraçada é que ficamos lá por alguns minutos e depois saímos, eu não queria ir pois sabia que a chuva ainda estava grossa, mas tive que ir porque minha mãe alegava o contrário.
Quando saímos da sorveteria, aconteceu exatamente o que eu previa a chuva estava um pouco grossa. Resolvemos caminhar quando mais a frente nos damos conta de que ela começou a engrossar novamente, paramos em outro local e ela engrossou pra valer.
Conversavamos e riamos, faziamos coisas de família. Eu fiquei de um lado com minha irmã, e meu pai ficou com minha mãe, apenas uma mesa e cadeiras nos separavam. Então a cada papo percebiamos que a chuva só engrossava e a rua toda e até quase a avenida já estava alagada, foi então que a chuva afinou um pouquinho e minha mãe resolveu sair do bar e seguir voltando.
Saindo do bar, eu percebi novamente que a chuva não estava tão fina. Paramos embaixo de outro alpendre, mas logo saímos de lá, eu e minha mana estavamos desesperadas pois nosso cabelo estava completamente molhado, e eu estava com medo de que meu vestido branco molhasse muito também, mas ele só manchou.
Para terminar a estória, passamos no mercado para nos livrar um pouco da chuva. E depois fomos para casa, e lá estavamos nós, rindo de cada acontecimento daquela aventurada noite, e vivendo levemente em família tudo o que Deus nos proporcionou, afinal, chuva no telhado é cantiga de ninar.
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